Um tempo para cada coisa
Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus:
Tempo para nascer, e tempo para morrer;
Tempo para plantar, e tempo para arrancar;
Tempo para matar, e tempo para sarar;
Tempo para demolir, e tempo para construir;
Tempo para chorar, e tempo para rir;
Tempo para gemer, e tempo para dançar;
Tempo para atirar pedras, e tempo para juntá-las;
Tempo para dar abraços, e tempo para apartar-se;
Tempo para procurar, e tempo para perder;
Tempo para guardar, e tempo para jogar fora;
Tempo para rasgar, e tempo para costurar;
Tempo para calar, e tempo para falar;
Tempo para amar, e tempo para odiar;
Tempo para a guerra, e tempo para a paz.
(Bíblia Sagrada, Livro do Eclesiastes, 3:1-8)
Vale refletir a respeito do modo como encaramos o trabalho: hoje nos ocupamos das tarefas de trabalho em jornadas diárias que duram em média de 10 à 12 horas.
Além disso, se por um lado a tecnologia permite a diminuição nas atividades de trabalho, com produtividade e flexibilidade, por outro estimula a mobilidade, através de home officce e tele presença, o que faz com que as pessoas não tenham mais descanso
O professor italiano Domenico De Masi, em seu livro "O ócio criativo", provoca o leitor: "O homem que trabalha demais perde seu tempo precioso".
E acrescenta, reproduzindo a frase de Alexandre Koyré: "Não é do trabalho que nasce a civilização: ela nasce do tempo livre e do jogo".
Como lidar com essas questões e provocações e, ao mesmo tempo, não perder um minuto sequer de nossas vidas? Será que é assim mesmo que devemos ser?
"Somos o que escolhemos ser". A afirmação do Duende Verde, personagem do filme Homem Aranha (2002), é extremamente instigante para o nosso dia a dia. Em minha opinião, a resposta para essa frase é: eu escolho ser uma pessoa que esteja sempre vivendo o primeiro dia do resto da minha vida, bem como vivendo cada dia como se fosse o último. E isso é escolha de cada pessoa, de cada um, em qualquer tempo e espaço em que se encontre.
"Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para...
(Cazuza)"
Assim como Cazuza disse em canção e verso, de modo perene e atual, em ideia que mistura em um único lugar em nossa mente, na inquietude de nosso cérebro. Assim como na música assertiva "o tempo não para, não, não para", nossa mente não para, não, não para. E é na mente que reside o tempo.
"O tempo que você gosta de perder não é tempo perdido".
(Bertrand Russel)
Ontem foi embora, amanhã ainda não veio, temos somente hoje. Comecemos!
(Madre Teresa de Calcutá)
Um tempo para cada coisa
Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus:
Tempo para nascer, e tempo para morrer;
Tempo para plantar, e tempo para arrancar;
Tempo para matar, e tempo para sarar;
Tempo para demolir, e tempo para construir;
Tempo para chorar, e tempo para rir;
Tempo para gemer, e tempo para dançar;
Tempo para atirar pedras, e tempo para juntá-las;
Tempo para dar abraços, e tempo para apartar-se;
Tempo para procurar, e tempo para perder;
Tempo para guardar, e tempo para jogar fora;
Tempo para rasgar, e tempo para costurar;
Tempo para calar, e tempo para falar;
Tempo para amar, e tempo para odiar;
Tempo para a guerra, e tempo para a paz.
(Bíblia Sagrada, Livro do Eclesiastes, 3:1-8)
Vale refletir a respeito do modo como encaramos o trabalho: hoje nos ocupamos das tarefas de trabalho em jornadas diárias que duram em média de 10 à 12 horas.
Além disso, se por um lado a tecnologia permite a diminuição nas atividades de trabalho, com produtividade e flexibilidade, por outro estimula a mobilidade, através de home officce e tele presença, o que faz com que as pessoas não tenham mais descanso
O professor italiano Domenico De Masi, em seu livro "O ócio criativo", provoca o leitor: "O homem que trabalha demais perde seu tempo precioso".
E acrescenta, reproduzindo a frase de Alexandre Koyré: "Não é do trabalho que nasce a civilização: ela nasce do tempo livre e do jogo".
Como lidar com essas questões e provocações e, ao mesmo tempo, não perder um minuto sequer de nossas vidas? Será que é assim mesmo que devemos ser?
"Somos o que escolhemos ser". A afirmação do Duende Verde, personagem do filme Homem Aranha (2002), é extremamente instigante para o nosso dia a dia. Em minha opinião, a resposta para essa frase é: eu escolho ser uma pessoa que esteja sempre vivendo o primeiro dia do resto da minha vida, bem como vivendo cada dia como se fosse o último. E isso é escolha de cada pessoa, de cada um, em qualquer tempo e espaço em que se encontre.
"Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para...
(Cazuza)"
Assim como Cazuza disse em canção e verso, de modo perene e atual, em ideia que mistura em um único lugar em nossa mente, na inquietude de nosso cérebro. Assim como na música assertiva "o tempo não para, não, não para", nossa mente não para, não, não para. E é na mente que reside o tempo.
"O tempo que você gosta de perder não é tempo perdido".
(Bertrand Russel)
Ontem foi embora, amanhã ainda não veio, temos somente hoje. Comecemos!
(Madre Teresa de Calcutá)
Um tempo para cada coisa
Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus:
Tempo para nascer, e tempo para morrer;
Tempo para plantar, e tempo para arrancar;
Tempo para matar, e tempo para sarar;
Tempo para demolir, e tempo para construir;
Tempo para chorar, e tempo para rir;
Tempo para gemer, e tempo para dançar;
Tempo para atirar pedras, e tempo para juntá-las;
Tempo para dar abraços, e tempo para apartar-se;
Tempo para procurar, e tempo para perder;
Tempo para guardar, e tempo para jogar fora;
Tempo para rasgar, e tempo para costurar;
Tempo para calar, e tempo para falar;
Tempo para amar, e tempo para odiar;
Tempo para a guerra, e tempo para a paz.
(Bíblia Sagrada, Livro do Eclesiastes, 3:1-8)
Vale refletir a respeito do modo como encaramos o trabalho: hoje nos ocupamos das tarefas de trabalho em jornadas diárias que duram em média de 10 à 12 horas.
Além disso, se por um lado a tecnologia permite a diminuição nas atividades de trabalho, com produtividade e flexibilidade, por outro estimula a mobilidade, através de home officce e tele presença, o que faz com que as pessoas não tenham mais descanso
O professor italiano Domenico De Masi, em seu livro "O ócio criativo", provoca o leitor: "O homem que trabalha demais perde seu tempo precioso".
E acrescenta, reproduzindo a frase de Alexandre Koyré: "Não é do trabalho que nasce a civilização: ela nasce do tempo livre e do jogo".
Como lidar com essas questões e provocações e, ao mesmo tempo, não perder um minuto sequer de nossas vidas? Será que é assim mesmo que devemos ser?
"Somos o que escolhemos ser". A afirmação do Duende Verde, personagem do filme Homem Aranha (2002), é extremamente instigante para o nosso dia a dia. Em minha opinião, a resposta para essa frase é: eu escolho ser uma pessoa que esteja sempre vivendo o primeiro dia do resto da minha vida, bem como vivendo cada dia como se fosse o último. E isso é escolha de cada pessoa, de cada um, em qualquer tempo e espaço em que se encontre.
"Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para...
(Cazuza)"
Assim como Cazuza disse em canção e verso, de modo perene e atual, em ideia que mistura em um único lugar em nossa mente, na inquietude de nosso cérebro. Assim como na música assertiva "o tempo não para, não, não para", nossa mente não para, não, não para. E é na mente que reside o tempo.
"O tempo que você gosta de perder não é tempo perdido".
(Bertrand Russel)
Ontem foi embora, amanhã ainda não veio, temos somente hoje. Comecemos!
(Madre Teresa de Calcutá)
Um tempo para cada coisa
Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus:
Tempo para nascer, e tempo para morrer;
Tempo para plantar, e tempo para arrancar;
Tempo para matar, e tempo para sarar;
Tempo para demolir, e tempo para construir;
Tempo para chorar, e tempo para rir;
Tempo para gemer, e tempo para dançar;
Tempo para atirar pedras, e tempo para juntá-las;
Tempo para dar abraços, e tempo para apartar-se;
Tempo para procurar, e tempo para perder;
Tempo para guardar, e tempo para jogar fora;
Tempo para rasgar, e tempo para costurar;
Tempo para calar, e tempo para falar;
Tempo para amar, e tempo para odiar;
Tempo para a guerra, e tempo para a paz.
(Bíblia Sagrada, Livro do Eclesiastes, 3:1-8)
Vale refletir a respeito do modo como encaramos o trabalho: hoje nos ocupamos das tarefas de trabalho em jornadas diárias que duram em média de 10 à 12 horas.
Além disso, se por um lado a tecnologia permite a diminuição nas atividades de trabalho, com produtividade e flexibilidade, por outro estimula a mobilidade, através de home officce e tele presença, o que faz com que as pessoas não tenham mais descanso
O professor italiano Domenico De Masi, em seu livro "O ócio criativo", provoca o leitor: "O homem que trabalha demais perde seu tempo precioso".
E acrescenta, reproduzindo a frase de Alexandre Koyré: "Não é do trabalho que nasce a civilização: ela nasce do tempo livre e do jogo".
Como lidar com essas questões e provocações e, ao mesmo tempo, não perder um minuto sequer de nossas vidas? Será que é assim mesmo que devemos ser?
"Somos o que escolhemos ser". A afirmação do Duende Verde, personagem do filme Homem Aranha (2002), é extremamente instigante para o nosso dia a dia. Em minha opinião, a resposta para essa frase é: eu escolho ser uma pessoa que esteja sempre vivendo o primeiro dia do resto da minha vida, bem como vivendo cada dia como se fosse o último. E isso é escolha de cada pessoa, de cada um, em qualquer tempo e espaço em que se encontre.
"Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para...
(Cazuza)"
Assim como Cazuza disse em canção e verso, de modo perene e atual, em ideia que mistura em um único lugar em nossa mente, na inquietude de nosso cérebro. Assim como na música assertiva "o tempo não para, não, não para", nossa mente não para, não, não para. E é na mente que reside o tempo.
"O tempo que você gosta de perder não é tempo perdido".
(Bertrand Russel)
Ontem foi embora, amanhã ainda não veio, temos somente hoje. Comecemos!
(Madre Teresa de Calcutá)
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