Os gregos antigos tinhas duas palavras para o tempo: chronos e kairos.
O primeiro refere-se ao tempo cronológico ou sequencial, que pode ser medido, e o último significa "o momento certo" ou "oportuno", um momento indeterminado no tempo em que algo especial acontece.
Já a teologia descreve a forma qualitativa do tempo como "Tempo de Deus", classificando chronos como de natureza quantitativa, o "tempo dos homens".
Esta pergunta tem intrigado estudiosos, matemáticos, físicos e curiosos ao longo da história da humanidade. Contudo, dificilmente se chegará a um consenso quanto a sua definição, pois para o ser humano o tempo não passa de um evento psicológico, uma sensação derivada da transição de um movimento. O tempo, apesar de vinculado a eventos externos ao indivíduo, sempre será definido de forma idiossincrática.
"É o jeito que a natureza deu para não deixar que tudo acontecesse de uma vez só. (John Wheeler)"
"Uma ilusão. A distinção entre passado, presente e futuro, não passa de uma firme e persistente ilusão." (Albert Einstein)"
A organização do tempo depende de como o entendemos. Quando visto sobretudo como prazo para ser cumprido, é sentido como fragmentado. Os gregos empregavam para esta compreensão do tempo a palavra chronos. Ainda hoje usamos cronômetros como medidores do tempo, e lidamos com minutos e segundos que são preenchidos por algum reivindicação ou expectativa que precisam ser atendidas. Chronos era para os gregos um deus bastante primitivo, responsável por engolir seus filhos.
Quando sentimos que o tempo nos devora, que somos acossados pelos prazos, nos lembramos do mito grego, e o achamos dramático: afinal, o tempo nos foge por entre os dedos e nunca é suficiente para fazer tudo o que deveríamos!
Os Gregos conheciam ainda outra palavra para tempo, kairós. É o tempo bom, agradável, o instante presente.
Santo Agostinho, em seu livro Confissões, traz uma contribuição para nossa reflexão e nossa apropriação na ideia que temos de ser e estar no tempo presente.
Ele diz:
"Agora está claro e evidente para mim que o futuro e o passado não existem, e que não é exato falar em três tempos - passado, presente e futuro. Seria talvez mais justo afirmar que são três, isto é, o presente dos fatos passados, o presente dos fatos presentes, o presente dos fatos futuros. E estes três tempos estão na mente enão os vejo em outro lugar. O presente do passado é a memória. O presente do presente é a visão. O presente do futuro é a espera".
Os gregos antigos tinhas duas palavras para o tempo: chronos e kairos.
O primeiro refere-se ao tempo cronológico ou sequencial, que pode ser medido, e o último significa "o momento certo" ou "oportuno", um momento indeterminado no tempo em que algo especial acontece.
Já a teologia descreve a forma qualitativa do tempo como "Tempo de Deus", classificando chronos como de natureza quantitativa, o "tempo dos homens".
Esta pergunta tem intrigado estudiosos, matemáticos, físicos e curiosos ao longo da história da humanidade. Contudo, dificilmente se chegará a um consenso quanto a sua definição, pois para o ser humano o tempo não passa de um evento psicológico, uma sensação derivada da transição de um movimento. O tempo, apesar de vinculado a eventos externos ao indivíduo, sempre será definido de forma idiossincrática.
"É o jeito que a natureza deu para não deixar que tudo acontecesse de uma vez só. (John Wheeler)"
"Uma ilusão. A distinção entre passado, presente e futuro, não passa de uma firme e persistente ilusão." (Albert Einstein)"
A organização do tempo depende de como o entendemos. Quando visto sobretudo como prazo para ser cumprido, é sentido como fragmentado. Os gregos empregavam para esta compreensão do tempo a palavra chronos. Ainda hoje usamos cronômetros como medidores do tempo, e lidamos com minutos e segundos que são preenchidos por algum reivindicação ou expectativa que precisam ser atendidas. Chronos era para os gregos um deus bastante primitivo, responsável por engolir seus filhos.
Quando sentimos que o tempo nos devora, que somos acossados pelos prazos, nos lembramos do mito grego, e o achamos dramático: afinal, o tempo nos foge por entre os dedos e nunca é suficiente para fazer tudo o que deveríamos!
Os Gregos conheciam ainda outra palavra para tempo, kairós. É o tempo bom, agradável, o instante presente.
Santo Agostinho, em seu livro Confissões, traz uma contribuição para nossa reflexão e nossa apropriação na ideia que temos de ser e estar no tempo presente.
Ele diz:
"Agora está claro e evidente para mim que o futuro e o passado não existem, e que não é exato falar em três tempos - passado, presente e futuro. Seria talvez mais justo afirmar que são três, isto é, o presente dos fatos passados, o presente dos fatos presentes, o presente dos fatos futuros. E estes três tempos estão na mente enão os vejo em outro lugar. O presente do passado é a memória. O presente do presente é a visão. O presente do futuro é a espera".
Os gregos antigos tinhas duas palavras para o tempo: chronos e kairos.
O primeiro refere-se ao tempo cronológico ou sequencial, que pode ser medido, e o último significa "o momento certo" ou "oportuno", um momento indeterminado no tempo em que algo especial acontece.
Já a teologia descreve a forma qualitativa do tempo como "Tempo de Deus", classificando chronos como de natureza quantitativa, o "tempo dos homens".
Esta pergunta tem intrigado estudiosos, matemáticos, físicos e curiosos ao longo da história da humanidade. Contudo, dificilmente se chegará a um consenso quanto a sua definição, pois para o ser humano o tempo não passa de um evento psicológico, uma sensação derivada da transição de um movimento. O tempo, apesar de vinculado a eventos externos ao indivíduo, sempre será definido de forma idiossincrática.
"É o jeito que a natureza deu para não deixar que tudo acontecesse de uma vez só. (John Wheeler)"
"Uma ilusão. A distinção entre passado, presente e futuro, não passa de uma firme e persistente ilusão." (Albert Einstein)"
A organização do tempo depende de como o entendemos. Quando visto sobretudo como prazo para ser cumprido, é sentido como fragmentado. Os gregos empregavam para esta compreensão do tempo a palavra chronos. Ainda hoje usamos cronômetros como medidores do tempo, e lidamos com minutos e segundos que são preenchidos por algum reivindicação ou expectativa que precisam ser atendidas. Chronos era para os gregos um deus bastante primitivo, responsável por engolir seus filhos.
Quando sentimos que o tempo nos devora, que somos acossados pelos prazos, nos lembramos do mito grego, e o achamos dramático: afinal, o tempo nos foge por entre os dedos e nunca é suficiente para fazer tudo o que deveríamos!
Os Gregos conheciam ainda outra palavra para tempo, kairós. É o tempo bom, agradável, o instante presente.
Santo Agostinho, em seu livro Confissões, traz uma contribuição para nossa reflexão e nossa apropriação na ideia que temos de ser e estar no tempo presente.
Ele diz:
"Agora está claro e evidente para mim que o futuro e o passado não existem, e que não é exato falar em três tempos - passado, presente e futuro. Seria talvez mais justo afirmar que são três, isto é, o presente dos fatos passados, o presente dos fatos presentes, o presente dos fatos futuros. E estes três tempos estão na mente enão os vejo em outro lugar. O presente do passado é a memória. O presente do presente é a visão. O presente do futuro é a espera".
Os gregos antigos tinhas duas palavras para o tempo: chronos e kairos.
O primeiro refere-se ao tempo cronológico ou sequencial, que pode ser medido, e o último significa "o momento certo" ou "oportuno", um momento indeterminado no tempo em que algo especial acontece.
Já a teologia descreve a forma qualitativa do tempo como "Tempo de Deus", classificando chronos como de natureza quantitativa, o "tempo dos homens".
Esta pergunta tem intrigado estudiosos, matemáticos, físicos e curiosos ao longo da história da humanidade. Contudo, dificilmente se chegará a um consenso quanto a sua definição, pois para o ser humano o tempo não passa de um evento psicológico, uma sensação derivada da transição de um movimento. O tempo, apesar de vinculado a eventos externos ao indivíduo, sempre será definido de forma idiossincrática.
"É o jeito que a natureza deu para não deixar que tudo acontecesse de uma vez só. (John Wheeler)"
"Uma ilusão. A distinção entre passado, presente e futuro, não passa de uma firme e persistente ilusão." (Albert Einstein)"
A organização do tempo depende de como o entendemos. Quando visto sobretudo como prazo para ser cumprido, é sentido como fragmentado. Os gregos empregavam para esta compreensão do tempo a palavra chronos. Ainda hoje usamos cronômetros como medidores do tempo, e lidamos com minutos e segundos que são preenchidos por algum reivindicação ou expectativa que precisam ser atendidas. Chronos era para os gregos um deus bastante primitivo, responsável por engolir seus filhos.
Quando sentimos que o tempo nos devora, que somos acossados pelos prazos, nos lembramos do mito grego, e o achamos dramático: afinal, o tempo nos foge por entre os dedos e nunca é suficiente para fazer tudo o que deveríamos!
Os Gregos conheciam ainda outra palavra para tempo, kairós. É o tempo bom, agradável, o instante presente.
Santo Agostinho, em seu livro Confissões, traz uma contribuição para nossa reflexão e nossa apropriação na ideia que temos de ser e estar no tempo presente.
Ele diz:
"Agora está claro e evidente para mim que o futuro e o passado não existem, e que não é exato falar em três tempos - passado, presente e futuro. Seria talvez mais justo afirmar que são três, isto é, o presente dos fatos passados, o presente dos fatos presentes, o presente dos fatos futuros. E estes três tempos estão na mente enão os vejo em outro lugar. O presente do passado é a memória. O presente do presente é a visão. O presente do futuro é a espera".
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